domingo, 8 de novembro de 2015

O fabuloso encontro com os gnomos



Já era noitinha, a chuva caía implacável. Ventos fortes balançavam com violência os galhos das árvores; trovões ecoavam semelhantes a tambores de alguma comunidade primitiva e os relâmpagos riscavam o céu desenhando o medo e a apreensão entre os habitantes de Natal, pequeno lugarejo situado num país chamado Felicidade. Toda a iluminação elétrica havia acabado, e a escuridão dominava acentuando ainda mais a sensação de terror. 

O ano é 2007, João Vitor, garoto de 08 anos, além de muito ativo e inteligente para sua idade, tinha seus improváveis sonhos, provindos da sua mente prodigiosa e o gosto pela leitura. Contos de Fadas eram suas histórias preferidas. E os gnomos seus heróis. Difícil explicar sua predileção por esses seres distantes da realidade de onde nascera e muito mais distante da possibilidade de um dia poder estar frente a frente com essas pequenas criaturas da ficção infantil.

Naquele momento torrencial não se podia fazer nada, senão aguardar o temporal passar. Enquanto isto, seus pais Guilherme e Jordana, com muita calma e insistência conseguiram levá-lo à sua cama e com paciência fazê-lo dormir. Depois de muito revirar de um lado a outro sobre o lençol já desfeito pela sua inquietação, adormeceu. Mesmo convivendo com um sono atribulado, sonhou caminhando pelos cômodos de sua casa.

No seu sonho, à medida que passeava pelos cômodos, olhava os móveis sem nenhuma novidade aparente, exceto um detalhe. Quando aproximou-se da porta que permitia a saída para o quintal, assim que a abriu, deparou-se diante de si, uma surpresa inexplicável e encantadora. Uma linda e colorida estrada divisou-se à sua frente. Em suas margens flores diversas davam o tom da beleza distribuindo encanto e cores. No céu azulado algumas nuvens e vários pássaros se exibiam enobrecendo aquele cenário mágico.

Todo aquele esplendor expressava a dimensão da sua admiração. Seu corpo permanecia estático, feito a uma estátua de bronze. Entretanto algo inexplicável o impedia de seguir adiante. Atraído pela chama da sua curiosidade incendiando o seu desejo de poder tocar, pisar e caminhar por aquela estrada colorida, até aonde sua vista alcançasse, não resistiu.

Por um impulso incontido, começou a caminhar, caminhar e caminhar... Depois de algum tempo, ao longe avistou a silhueta, semelhante uma miragem de um bosque. Pela distância não permitia uma definição clara, nítida. Contudo, sem desanimar continuou a andar. Precisava constatar aquela visão incompreendida. Quando estava bem próximo, pode verificar que realmente tratava-se de um majestoso bosque.

Enfim, chegou. Com os sentidos apurados de uma criança, deliciou-se com o aroma e as variadas tonalidades de verde, as quais tornavam aquele lugar um enigma a ser desvendado, a ser explorado e registrado como sendo uma bela descoberta. Uma nova história geográfica estaria ali intacta e instigante, pronta para ser explorada.

Nesse instante, de sobressalto, acordou. Mesmo assim, o sonho continuava ali, na sua mente. No entanto, uma lembrança havia ficado registrada e martelando-se insistente em sua cabeça: a estrada colorida, o bosque e os seus mistérios. Levantou-se, fez sua higiene pessoal e sua alimentação matinal. Em seguida caminhou até a porta, a mesma porta de antes, agora aberta para o seu mundo real. A presença soberana de luz e esplendor do sol transpirava alegria e as aves respondiam agradecidas.

Olhou atentamente o quintal e sentiu o desejo de caminhar para verificar cada detalhe daquele ambiente que tanto conhecia. E a estrada colorida? E o bosque? Os pássaros estavam ali, cantando e voando de árvore em árvore, porém nada de diferente, nada de extraordinário. Sua inquietação não tinha limites, precisava desvendar o porquê do sonho. Seria ele apenas uma imagem sem importância retratada num sonho ou um enigma a ser interpretado? Estas questões ansiavam por resposta.

Depois de ter percorrido toda a área, de repente começou a sentir o vento de mansinho tocar o seu corpo, o qual foi se intensificando gradativamente até se tornar forte e austero. Em seguida uma deslumbrante imagem colorida foi se materializando à sua frente, transformando-se na bela estrada e o vento, antes severo, foi se declinando perante aquela beleza indecifrável. Permitindo apenas que a estrada tivesse espaço à magia expressiva de sua visão, que mais parecia um portal sugerindo passagem para outro universo, para um novo paraíso que se modelava diante de si.

Como no sonho que tivera, João Vitor impulsionado pelo poder de sua curiosidade e da oportunidade de conhecer outra realidade, começou a andar sobre aquele deslumbrante caminho que iria levá-lo sabe-se lá onde. Assim, sem medo, caminhou sem se preocupar com a família, e até em que circunstância sua ausência poderia causar aos pais.

Novamente estava ele diante de uma realidade envolvida em mistérios. Diante de um lugar com exuberante beleza, totalmente diferente de qualquer outro que jamais imaginara. Até onde suas vistas alcançavam brilhava um novo horizonte indescritível. A paisagem se assemelhava aos Contos de Fadas e as várias espécies vivas da magia das fábulas estavam ali diante de si.

Extasiado com o que presenciava, procurou um lugar seguro para se sentar. Precisava colocar a mente para funcionar com lucidez, precisava entender o que estava lhe acontecendo. Por um longo tempo ficou somente contemplando o que podia ver e a imaginar o que viria em seguida. Após tranquilizar sua emoção momentânea, levantou-se lentamente e continuou a seguir o seu destino.

O tempo foi passando e a sua caminhada seguia com a determinação de quem não pretendia desistir nunca. Já cansado, avistou do alto de uma colina um fio de água que a princípio parecia uma cascata, todavia não tinha certeza, precisava se aproximar mais. A alegria não tardou a se fazer presente, manifestada na sua face suada e queimada pelo sol que insistia a manter-se forte. Era de fato não apenas uma modesta cascata, mas uma cachoeira. Uma enorme cachoeira. Nesse momento o seu instinto de curiosidade falou mais alto, e começou a correr em direção daquela magnífica queda d’água, localizada num lugar de inesgotável beleza.

Ao se aproximar primeiro sorveu daquela transparente e deliciosa dádiva de Deus. Como uma autoridade do lugar mergulhou e se esbaldou com a temperatura daquele presente abençoado, daquele elixir da vida. Admirou por um bom tempo a cachoeira que ao despencar das alturas, transformava num spray de água, pulverizando gentilmente as plantas próximas, até arrebentar-se nas pedras e no poço que indicava ser profundo.

Permaneceu por ali algum tempo gozando do seu descanso merecido e alimentando-se das saborosas frutas nativas encontradas naquele aconchegante ambiente que a natureza cuidou com esmero. Assim que se sentiu refeito do cansaço, colocou-se novamente a caminhar rumo ao seu ignorado destino, embora sabendo que o levaria a algum lugar. E foi isto que de fato aconteceu. De repente sentiu um arrepio percorrer o seu dorso, parecendo um aviso vindo de forma vibratória, enviado pelo seu anjo da guarda.

Estava o menino sonhador agora sendo espiado e acompanhado por olhos curiosos encobertos pelas folhagens. Mesmo não sendo possível identificá-los, sabia estarem ali à espreita e algo inevitável iria acontecer a qualquer momento. Evitando transparecer medo, continuou caminhando determinado, ainda que, o coração denunciava não estar tão seguro e confiante como pretendia.

Alguns metros percorridos, eis que a surpresa mostra sua cara. Estava completamente cercado por pequenas criaturas vestidas com roupas coloridas, destacando mais o verde musgo, o vermelho e o amarelo. Usavam chapéus tipo cone também em cores variadas na cabeça, cinto largo à cintura que minimizava o tamanho da barriga. O mais curioso é que, não portavam armas convencionais de defesa, como faca, arco e flecha, borduna, lança. Enfim, estavam aparentemente indefesos.

A primeira impressão foi que, além da coragem demonstrada, como pretendiam se comportar caso tentasse sair correndo, que seria o mais provável? E se por acaso os enfrentasse em busca de liberdade? Entretanto, a astúcia rápida do menino sonhador fez com que, aguardasse o desvendar dos acontecimentos.

 Havia medo, mas também, existia a curiosidade que o prendia aquele povo somente conhecido nas suas leituras, sobre os quais, já havia até imaginado tratar-se dos gnomos. Criaturas pacíficas, porém hábeis em poderes sobrenaturais.

– Quem são vocês? – Quis saber João Vitor, demonstrando aparente tranquilidade.

De repente as pequenas criaturas começaram a falar ao mesmo tempo, numa linguagem que o garoto não conhecia.

Insistiu novamente João Vitor: – Quem são vocês?  

Houve um silencio geral... Até que, um dentre eles, fez-se sobressair e respondeu no seu idioma, sendo possível entendê-lo: – Somos os moradores deste lugar.

João Vitor, sem demonstrar qualquer reação, sentiu-se aliviado. Poderia conversar no seu idioma e ainda questionar dúvidas quanto à origem daqueles seres, que no seu simples conhecimento, tratava-se dos gnomos.

– Como foi que eu vim parar em suas terras? – Indaga João Vitor.

Respondeu o atencioso gnomo que havia se prontificado ao diálogo: – Estivemos em seu sonho. Sabemos que gosta de nós, e nos tem como heróis. Então fizemos uma reunião e resolvemos trazê-lo para nos conhecer. Esperamos que a partir deste momento, possa além de gostar e ter nos honrado com o título de herói, nos entender, nos conhecer bem de perto, olho no olho.

– Ah! Então o meu sonho desta noite foi com vocês? Mas não vi a presença de ninguém a não ser a estrada que segui hoje. – Explica João Vitor. 

O sonho foi um convite, a estrada mágica é a maneira mais fácil de nos encontrar. Sabíamos que não desistiria, portanto, achamos que valeria o sacrifício percorrer esta longa e cansativa caminhada. – Esclarece o gnomo. 

– Posso saber o seu nome? Você é o líder ou chefe destes outros? – Quis se informar João Vitor.

– Eu me chamo Vitorychy. Não sou o chefe. Temos um rei que se chama Davyrychy. No momento oportuno vai conhecê-lo. – Diz o gnomo.

– Como sabe o meu idioma? – Questiona João Vitor.

– Conhecemos todos os idiomas. Basta um primeiro contato. Temos facilidade de ler à mente de todos os seres vivos, como os animais, os pássaros, as águas, as plantas, o vento, o homem. Também podemos conversar com os seres inanimados, como a terra, as pedras, as montanhas. Enfim, podemos conversar com toda a criação de Deus. – Explica o gnomo Vitorychy.

Estas explicações aguçaram ainda mais a curiosidade do menino sonhador: – Faz tempo que vocês estão me observando? Sabem até as minhas preferências... 

– Faz tempo sim. Desde que você nasceu pra ser mais claro. Em todos esses anos estivemos te protegendo, te ensinando, melhorando o seu caráter e sua personalidade em cada detalhe. Portanto, tem mostrado para nosso orgulho, ser o que gostaríamos que fossem as demais pessoas de sua espécie. – Disse Vitorychy demonstrando satisfação.

Vitorychy aproveitando a oportunidade, uma vez terem feito entendidos, propôs: – Com sua permissão, gostaríamos de dar um “Ôbaaa!” de boas-vindas pela sua visita à nossa comunidade, à nossa terra.

– Mas claro! Será um grande prazer. – Respondeu o menino sonhador, sorrindo.

– Vamos todos de uma só vez – bradou os demais gnomos: “Seja bem-vindo nosso amiguinho João Vitor!!!” 

O menino sonhador diante daquela recepção emocionante aplaudiu em grande gargalhada.

– Bem...! Agora que já se tornou conhecimento da nossa existência, ser querido e admirado por todos nós, vamos ao encontro de nossa gente, conhecer o restante da nossa família. – Convida Vitorychy.

Juntos saíram em direção ao novo e expectante encontro. Pouco tempo foi o suficiente para chegarem à minúscula cidade dos gnomos, localizada no sopé de uma grande montanha protegida por uma mata muito densa.

– Desculpe João Vitor, mas precisamos torná-lo pequeno como nós para conviver em nossa comunidade, enquanto estiver nos visitando. – Disse Vitorychy.

...E num simples movimento das mãos, milhares de estrelinhas luminosas e esvoaçantes se fizeram notar e João Vitor imediatamente torna-se igual a eles, só não vestia como tal, pois até suas roupas haviam encolhido.

A sensação que João Vitor sentia, era inexplicável. A alegria era transmitida a todos como uma magia que fazia os sentimentos mais puros transbordar.

– Nossa! Agora sou igual a vocês. Como fez isto Vitorychy? – Quis saber João Vitor extasiado.

– Você saberá quando for chagado o momento certo. Mas o que viu não é novidade para nenhum de nós. 
– Vamos ao que importa: – Você está feliz como nós estamos em tê-lo no nosso lar? – Manifestou Vitorychy.

– Muito... Muito feliz mesmo! É a maior alegria que poderia acontecer comigo. Vocês são muito melhores e queridos que eu imaginara. Estou muito felizzzzzzzzzzzzzzzz! – Disse entusiasmado João Vitor.

Logo o menino sonhador e os gnomos já haviam percorrido toda a cidade chamada Felycidy Montainrychyt. Já havia conversado com cada um dos habitantes: homens, mulheres, crianças, jovens e adultos. A simpatia expressada de forma espontânea por João Vitor conquistou a todos.

João Vitor não sabia a quem atendia primeiro. Convites para festejar em cada residência que visitava tornaram-se uma constante. Sempre educadamente agradecia demonstrando simpatia. Só restava conhecer a autoridade máxima dos amigos gnomos.

Enfim, chegara o momento de visitar o rei Davyrychy. Assim que chegou ao castelo real, toda a corte o esperava com música e brincadeiras circenses. Equilibristas, malabaristas, contorcionistas e muitas outras atrações eram oferecidas ao ilustre visitante.

Não tardou, ouviu-se o toque das trombetas e o repicar dos tambores anunciando a chegada do soberano Davyrychy. João Vitor à frente acompanhado dos companheiros Vitorychy e seus amigos se curvaram perante o rei, numa reverência digna de um filme de Contos de Fadas.

O menino sonhador foi recebido com um simpático sorriso do rei e todas as honrarias reais apresentadas, dignas de um príncipe de algum reinado distante. Recebeu condecoração, foi presenteado com o chapéu símbolo dos gnomos, pedras preciosas e a distinção de autoridade máxima visitante.

Em seguida, todos os súditos presentes, entoaram em uníssono: – “Ôbaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! O João Vitor é nosso irmão, nosso amigo, nosso companheiro...”. A saudação veio seguida do aplauso geral.
João Vitor permaneceu em Felycycidy Montainrychyt, algumas semanas. Nesse período teve a oportunidade de conviver com os novos amigos. Com eles aprendeu seus usos e costumes, inclusive o idioma, enriquecendo-se com esta providencial experiência.

Nesse ínterim também já havia falado sobre sua família e sua cidade. Principalmente sobre o que achava necessário para os seus habitantes, os quais não dispunham do suficiente e necessário, para que tivessem uma vida digna e bem assistida, como hospitais modernos para atender a população; ensino fundamental, universitário e biblioteca com farta e diversificada quantidade de livros; lazer, empregos, moradias, pavimentação urbana, infraestrutura básica, conforto para os idosos, telecomunicação de ponta... Enfim, tudo que uma cidade que se predispõe a se desenvolver e oferecer ao seu povo, o que há de melhor em modernidade do bem-estar coletivo.

No dia de sua partida de retorno ao seu lar, João Vitor, além de todos os presentes que iria levar consigo, levava também o carinho de todos os amigos gnomos. Sua alegria não se continha e o sorriso parecia permanente. Estava maravilhado, no auge da empolgação e paz interior.

Para evitar que o menino sonhador fizesse todo o percurso de volta a pé, Vitorychy chamou por meio de vibrações sonoras – resultado da magia de sua aura iluminada – a águia Destemyrychy, para levá-lo nas suas costas, atenta a todos os procedimentos preparados com antecedência, para serem executados antes que pousassem nas proximidades da casa do amigo. 

E assim se fez. João Vitor retornou confortavelmente nas costas da águia Destemyrychy. No momento em que sobrevoavam a cidade Felicidade, a poderosa ave provocou uma rápida ventania com suas fortes asas, para facilitar sua missão de espalhar o pó mágico que os gnomos haviam preparado, o qual, ela o carregava num pequeno saquinho de linho no seu bico. Este pó milagroso que deveria ser jogado sobre a cidade, imediatamente foi espalhado com a contribuição do vento provocado pelas asas da imponente ave. Cumprindo assim, as determinações dos sábios gnomos, como presente especial em atenção aos desejos do amiguinho sonhador.

Uma vez cumprido todas as determinações a que lhe foi atribuída, Destemyrychy pousou suave perto da casa do menino sonhador. Assim que João Vitor saltou de suas costas, num piscar de olhos voltou ao seu tamanho natural. Despediu-se da majestosa águia e correu acelerado em direção do seu lar. Chegou ofegante, preocupado pela suposta demora e a ter que dar muitas explicações.

Sua mãe Jordana, vendo-o em disparada, preocupou-se, achando que algo estranho o perseguia.

– O que está acontecendo meu filho?! Aconteceu alguma coisa que o assustou?! – Pergunta Jordana preocupada.

– Não aconteceu nada mamãe, está tudo bem! Eu é que estou com saudade da senhora e de nossa casa! – explica-se rápido, seguido de um beijo carinhoso na face da mãe.

O menino sonhador havia se tranquilizado. O período em que ficou fora, não havia alterado o horário no seu tempo. Não sabia explicar o significado para aquele fenômeno, mas foi exatamente o que aconteceu. Mais que depressa correu em direção a cidade para ver as transformações causadas pela magia dos amigos gnomos.

Ao perceber o barulho dos carros o zunido das máquinas nas construções, aquietou-se, não tinha mais tanta pressa. O momento requeria apenas admirar, se encantar com o que via. Tudo estava diferente, novo. A cidade estava maravilhosa, linda demais! O povo parecia não ter notado as mudanças, as conquistas, a fantástica transformação concedida pelos amigos gnomos.

O poder mágico foi tão extraordinário que a população embora não esquecendo o passado, parecia que tudo à sua volta era apenas resultado do progresso que eles mesmos tomaram parte e foram os responsáveis pelo desenvolvimento que desfrutavam.

João Vitor continuou mantendo contatos constantes, por meio da telecinética orbitacional telepática com os amigos gnomos até aos 12 anos de idade, enquanto era criança. Hoje só restam memórias e o aprendizado que carrega consigo por toda a eternidade.

Homenagem ao meu querido sobrinho João Vitor, suas convicções e estripulias. E aos seus pais Guilherme e Jordana.

O nosso personagem, João Vitor, ainda não está com a idade narrada nesta história. Na verdade sua idade hoje, é de apenas 3 aninhos, mas quem sabe o que acontecerá com ele, até alcançar os 8 anos. Idade vivida nesta fabulosa experiência com as pequenas criaturas do bem, que o ajudou a ser merecedor de tanta alegria e aprendizado. Quem sabe até o sonho com os gnomos venha se concretizar...


Imagens: arquivo pessoal e internet




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