sábado, 22 de agosto de 2015

Os 10 mais belos astros da história do cinema



A jornalista Tainá Corrêa, na sua coluna Filmes, hospedada na revista Bula realizou pesquisa destacando os astros considerados pelo público, Top de beleza do cinema mundial. Esta seleção vai de encontro principalmente, com o gosto feminino de épocas distintas do cinema. No entanto, sem dúvida representam bem a postura do galã, pelo porte físico e o seu talento de interpretação, nos filmes pelos quais representaram com elegância e, sobretudo com competência. Mais uma contribuição da revista Bula, com os seguidores do Bússola Literária, no sentido de torna-los em sintonia com o universo da Sétima Arte.

Para se chegar ao resultado – diz Tainá Corrêa – fizemos uma compilação de listas publicadas por sites especializados em listas sobre cinema e personalidades iconográficas. O objetivo da pesquisa era identificar, baseado nestas listas, quais eram os homens mais bonitos da história do cinema em todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Empire”, “Daily Mail”, “Esquire”, “Men’s Health”, “IMDb”, “The Fresh Films”.

Obviamente que listas são sempre incompletas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião – que foi a base da pesquisa –, é algo individual. Outro fato que impossibilita um consenso é a diferença dos padrões de beleza de cada época. Aquilo que era considerado belo no passado, nem sempre é avaliado como belo no presente. E o belo do presente, se visto com os olhos do passado, é passível de questionamentos e, discutível, como o resultado desta lista.

De qualquer forma, os 10 atores selecionados, se não são unanimidades entre as publicações pesquisadas (e possivelmente não serão entre os leitores), são referências explícitas da beleza masculina no século 20.

Abaixo, em ordem classificatória, os 10 atores selecionados baseados nas publicações pesquisadas.

1 – Alain Delon, um dos mais importantes atores da história do cinema francês. Nasceu em 8 de novembro de 1935, em Sceaux, comuna francesa na região da Borgonha. Seu principal filme é O Sol por Testemunha, dirigido por René Clément. Em 1959 ganhou o Urso de Ouro honorário pelo conjunto da obra, no Festival de Berlim.

No entanto, tudo começou no festival de Cannes, em 1957, quando sua beleza chamou a atenção do pretenso produtor de cinema Jean-Claude Brialy, que o prometeu contrato desde que aprendesse inglês. Nos anos 60 e 70, pelas suas características físicas, tornou-se símbolo sexual.

O seu primeiro grande papel no cinema foi como Tom Ripley, em 1959, no clássico O Sol por Testemunha, dirigido por René Clément. Em 1960, Delon atuou em Rocco e Seus Irmãos, dirigido por Luchino Visconti, um dos filmes mais adorados da história do cinema. Em 1963, atuou no clássico O Leopardo, do mesmo diretor Visconti, com o qual conquistou o Palma de Ouro, no Festival de Cannes.

2 – Marlon Brando foi considerado um dos atores mais completos, atuou no teatro e no cinema dos Estados Unidos. Nasceu em 3 de abril de 1924, em Omaha, Nebraska. Ganhador de dois Oscares de melhor ator pelos filmes Sindicato de Ladrões e O Poderoso Chefão. Marlon Brando foi um dos três atores profissionais, ao lado de Charlie Chaplin e Marilyn Monroe, a fazer parte da lista das 100 pessoas mais importantes do século compiladas pela revista “Time”. Na opinião do cineasta Martin Scorsese, “Ele é o marco. Há o antes de Brando e o depois de Brando”, definiu o cineasta. “Marlon Brando Morreu em 1 de julho de 2004, por insuficiência respiratória.

Em 1951, pela sua atuação no filme Uma Rua Chamada Pecado, dirigido por Elia Kazan, ao lado da atriz Viven Leigh, Marlon Brando foi indicado para o Oscar, mas não ganhou. Entretanto, pela sua performance, mostrando-se sempre de camiseta, estilo que definia bem os seu músculos, tornou-se símbolo sexual.

Em 1953, pela sua interpretação como Johnny Stabler, no filme O Selvagem, no qual era um delinquente, líder de uma gangue de motoqueiros, vestido de jaqueta de couro, marcou uma geração de artistas, como James Dean e Elvis Presley, os quais adoravam o estilo rebelde mostrado no filme.

3 – James Dean é considerado como a melhor personificação da rebeldia e angústia da juventude da década de 1950. Nasceu em 8 de fevereiro de 1931, em Marion, Indiana. Seus filmes mais conhecidos foram: Juventude Transviada e Assim Caminha a Humanidade. Morreu em 30 de setembro de 1955, vitima de um acidente automobilístico. Faz parte da lista das 50 maiores lendas do cinema, do American Film Institute.

Sua estreia no cinema aconteceu em 1951, quando desempenhou um pequeno papel no filme Fixed Bayonets! Em seguida passou a fazer pequenas pontas na tevê. Dean atuou também no teatro, encenando a peça See The Jaguar, de Richard Wash, na Broadway, 1953. No mesmo ano, ainda como ator de teatro, pela sua atuação na peça O Imoralista, interpretando um homossexual, ganhou o Tony Award, de melhor ator do ano.

No filme Vidas Amargas, de Alia Kazan, baseado no romance de John Steinbeck, foi um jovem solitário e amargurado. Nessa época, 1954, James Dean, teve que assinar um contrato com uma cláusula, em que, se comprometia a não dirigir carros de corrida durante as filmagens.

4 – Sidney Poitier, outro mito do cinema mundial. Foi o primeiro ator negro da história a receber o Oscar de melhor ator, por sua atuação no drama Uma Voz nas Sombras, em 1963. E também o primeiro artista negro a receber o Oscar honorário, pelo conjunto da obra. Nasceu em 20 de fevereiro de 1927, em Miani. É o único ator a ter vencido por três vezes o Urso de Prata no tradicional Festival de Berlim.

Em 1967, estrelou o filme, produção britânica, Ao Mestre com Carinho, no qual interpretou um professor de uma escola localizada numa comunidade pobre de Londres, onde as questões sociais e raciais são a tônica do filme, ocupou a 27ª posição, na lista dos 50 melhores filmes de High School, avaliados pela crítica. A canção tema To Sir, with Love, cantada por Lulu, transformou-se num sucesso, liderando as paradas musicais dos EUA. Citada inclusive, pela revista Billboard, como a número um, em 1967.

Sidney Poitier, além de ator e diretor de cinema, foi diplomata, embaixador das Bahamas no Japão. A partir de 1947, esteve presente em mais de 60 produções, das quais, vários documentários. 

5 – Clark Gable foi considerado pelo American Film Institute a sétima maior estrela masculina do cinema de todos os tempos. Nasceu em 1º de fevereiro de 1901, em Los Angeles, Califórnia. Seus filmes mais conhecidos foram: E o Vento Levou e Aconteceu Naquela Noite, dirigidos por Frank Capra, pelo qual ganhou o Oscar de melhor ator. Morreu em 16 de novembro de 1960, em decorrência de um infarto.

Sua carreira como ator, começou a deslanchar, em 1930, após uma impressionante atuação como Killer Mears, na peça The Last Mile, bancada por sua esposa, Josephine Dillon, em Los Angeles, quando Gable teve ótima recepção pela crítica, que lhe rendeu vários testes para o cinema. Em 1931, Darryl F. Zanucko, o testou para o papel em Alma de Lobo, depois o rejeitou, dizendo: “Não serve para o Cinema. As orelhas são grandes e se parece com um macaco”, disse.

Por ironia, a agente Minna Wallis, irmã de Hal Wallis, viu o teste e ficou impressionada, levando-o para a Pathé, onde em 1931, interpretou o seu primeiro papel no filme O Deserto Pintado, western de William Boyd, no qual foi um vilão.

Não demorou Gable, ainda em 1931, conseguiu despertar o interesse da MGM, que resolveu confiar um papel no filme Tentação de Luxo. No mesmo ano, após algumas interpretações em outros filmes, alcançou fama como o marginal em Uma Alma Livre, ao lado de Norma Shearer.

Movido menos pelo romantismo, mais pelo cinismo, domínio e sex-appeal agressivo, Luis B. Mayer e o diretor de publicidade Howard Stricking, tiveram a ideia de lançar um novo tipo de galã, com características mais compatíveis com o período de violência e agitação da Grande Depressão. Com esta nova postura artística, Gable abriu portas, para James Cagney, Hamphrey Bogart, Spencer Tracy e George Raft, entre outros.

O último filme de Clark Gable foi Os Desajustados (1960), escrito por Arthur Miller, dirigido por John Huston, com Marilyn Monroe, Eli Wallach e Montgomery Clift. Ao longo dos 30 anos de carreira, Gable fez 67 filmes, excluídas as figurações em alguns filmes da época do cinema mudo.

6 – Paul Newman foi ator, dublador e diretor de cinema norte-americano. Nasceu em 26 de janeiro de 1925, em Shaker Height, Ohio. Em 1985 recebeu o Oscar pelo conjunto da obra. Em 1986 ganhou o Oscar de melhor ator pelo filme A Cor do Dinheiro, dirigido por Martin Scorsese, baseado no livro de Walter Tevis. Morreu em 26 de setembro de 2008, em consequência de câncer no pulmão.

Sua primeira aparição no cenário artístico, foi na Broadway, em 1953, na peça Pacnic, que lhe rendeu um contrato com Warner Bros. Seu primeiro filme Cálice Sagrado, de 1954, foi quase o seu último. Por ter considerado sua performance muito ruim, publicou um anúncio de página inteira num jornal pedindo desculpas a quem tivesse visto o filme.

Em Gata em Teto de Zinco Quente e O Mercador de Almas, cuja atuação lhe valeu o prêmio de melhor ator no Festival de Cannes, em 1958, conseguiu novo status, como sendo novo astro de Hollywood, no final da década de 1950, tornando-se líder de bilheterias nos anos seguintes, quando estrelou filmes como, Desfio a Corrupção, em 1961; Criminosos Não Merecem Prêmio, em 1963; O Indomado, também em 1963; Rebeldia Indomável, em 1967 e Hombre, no mesmo ano. Fechou os anos 60, com o mega sucesso de crítica e bilheteria mundial, Butch Cassidy/Dois Homens e um Destino, em 1969, ao lado de Robert Redford.

Paul Newman produziu e dirigiu vários filmes de qualidade, incluindo Rachel, Rachel, em 1968, estrelado pela esposa Joanne Woodward, com o qual foi premiado com o Globo de Ouro de melhor diretor.

7 – Brad Pitt, considerado símbolo sexual do cinema contemporâneo. Nasceu em 18 de dezembro de 1963. Seus principais filmes são: Clube de Luta, Onze Homens e um Segredo, O Curioso Caso de Benjamin Butto, Bastardos Inglórios e O Homem que Mudou o Jogo.

Sua determinação foi decisiva para a carreira de ator. Faltando duas semanas para se formar em jornalismo, no final dos anos 80, Brad largou a faculdade e mudou-se para Los Angeles, com apenas 300 dólares no bolso e a ideia fixa de se tornar astro do cinema. O sucesso, porém não foi imediato. Em 1989, Pitt conseguiu pequenas pontas no cinema e na tevê, como em Too Young to Die?. Porém, sua primeira grande chance foi com o filme Thelma e Louise, onde atuou junto com Geena Davis, substituindo o ator William Baldwin, que havia recusado o papel para fazer Back Draft, em Cortina de Fogo.

Pela sua atuação nesse filme (Thelma e Louise), Bitt, conseguiu dar o pulo do gato, rumo ao estrelato. Quando chamou a atenção de Robert Redford, que o convidou para estrelar o poético Nada É Para Sempre. A partir daí, Brad Pitt se tornou ídolo, sempre alternando papéis de bom-moço, como no épico e romântico, Lendas da Paixão, que elevou o seu cachê para a faixa de US$ 8 milhões.

Em 1995, a revista People, o elegeu O Homem Mais Sexy do Mundo, título que viria a se repetir em 2000. No entanto, Brad Pitt foi realmente aclamado pela crítica por sua interpretação, como o louco Jeffrey Goines, em Os Doze Macacos, papel pelo qual foi indicado ao seu primeiro Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.

8 – George Clooney, um dos mais premiados atores e produtores da atualidade. Nasceu em 6 de maio de 1961, em Lexington, Kentucky. Seus filmes mais conhecidos são: Confissões de Uma Mente Perigosa, Onze Homens e Um Segredo e Syriana. Pela sua atuação em Gravidade e Argo, ganhou o Oscar de melhor ator coadjuvante.

George Clooney herdou sua vocação pela arte de interpretar e de estar frente às câmeras, do pai, o apresentador de televisão norte-americano Nick Clooney. Desde os cinco anos de idade acompanhava o pai nos estúdios. Trabalhou como jornalista televisivo, em seguida como ator, quando o seu primo Miguel Ferrer, o ajudou atuar em um pequeno papel num filme.

Nos estúdios da Playboy, Clooney, conseguiu o auge do sucesso com o seriado ER, interpretando o Dr. Doug Ross, até 1999. Em 2009, retornou à série para sua última temporada, numa participação especial. Entre os seus filmes mais conhecidos estão, Três Reis, Onze Homens e um Segredo, O Amor Custa Caro, Solaris, Batman & Robin e Syriana, pelo qual ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de melhor ator coadjuvante.

Como diretor de cinema, teve bom desempenho, em filmes como, Confissões de Uma Mente Perigosa e Boa Noite e Boa Sorte, com o qual foi indicado ao Globo de Ouro e ao Oscar de melhor diretor em 2006. Em 2015, contracenou com Julia Roberts no thriller financeiro Money Monster. 

9 – Cary Grant nasceu em 18 de janeiro de 1904, em Bristol, Inglaterra. Seus filmes mais conhecidos são: Interlúdio, de Alfred Hitchcock e Tarde Demais para Esquecer, dirigido por Leo McCarey. Em 1970 recebeu o Oscar honorário pelo conjunto da obra. Morreu em 29 de novembro de 1986, em consequência de uma hemorragia cerebral.

Na verdade Cary Grant é o nome artístico de Archibald Alexander Leach, que aos treze anos deixou a escola. forjando a assinatura do pai, conseguiu entrar para a trupe do comediante Bob Pender. Por dois anos apresentou-se em diversas cidades da Inglaterra, até que, em julho de 1920, aos dezessete anos, foi uma das oito pessoas escolhidas por Pender para uma bem-sucedida turnê de dois anos pelos Estados Unidos, ao fim da qual não decidiu retornar à Inglaterra. Ao se mudar para Hollywood, sua bela aparência chamou a atenção de Ben Schulberg, da Paramount. Foi aí que nasceu Cary Grant.

Sua estreia na carreira artística veio em 1932, no obscuro musical Esposa Improvisada, contudo, sua primeira grande oportunidade veio com o diretor Josef Von Stenberg, que o escolheu para fazer par com Marlene Dietrich em Vênus Loira. Em seguida atuou em cerca de vinte filmes, até chegar ao estrelato em 1935, com o filme Vivendo em Dúvida ao lado de Katharine Hepburn. Entretanto, a fama internacional, aconteceu em 1946, no filme de Alfred Hitchcock, Interlúdio, quando atuou ao lado de Ingrid Bergman. Fama esta, consolidada em 1957, com Tarde Demais para Esquecer.

Pela elegância demonstrada nas telas, o escritor inglês Ian Fleming, baseou em Grant, para criar o personagem 007, para o qual foi convidado para interpretar, não aceitando o papel, Sean Connery o substitui.

Durante sua carreira, foi indicado duas vezes ao Oscar, nos anos 40, pelas suas atuações nos filmes Serenata Prateada, em 1941 e Apenas Um Coração Solitário, em 1944. Encerrou suas participações no cinema em 1966, com o filme Walk, Don’t Run. Segundo Grant, estava velho para interpretar papéis principais.

10 – Hugh Jackman é particularmente conhecido por ter interpretado o personagem Wolverine, da série X-Men. Nasceu em 12 de outubro de 1968, em Sydney, Austrália. Foi escolhido como o Ator Mais Sexy do Mundo pela revista “People”.

Hugh Jackman tem notável facilidade de comunicação, por ter feito jornalismo na Universidade de Tecnologia de Sydney, Austrália. Fez Artes Dramáticas na Western Australia Academy of Performing Arts. Sua primeira atuação no cinema foi em, Corelli, em 1995, ao lado de Deborra-Lee Ferness, hoje sua esposa.

Arriscou como cantor, no papel de Gaston, em A Bela e a Fera. Também apareceu como Joe Gillis, em Sunset Boulevard, outra produção australiana. E ainda, fez uma participação especial na música You’ve Got The Look, de The Lonely Island.

Em 1999, Jackman fez o filme Erskineville Kings, que o rendeu uma indicação ao Australian Film Institute, na categoria Melhor Ator. Mas o sucesso veio de verdade, ao interpretar no cinema o personagem dos X-Men, como Wolverine.

Hugh Jackman ganhou o Tony, prêmio de melhor Ator de Musical, em 2004, quando interpretou Peter Allen, em The Boy from Oz. Foi um dos atores cotados para o papel de James Bond, após a saída de Pierce Brosnan.


Texto: Excertos adicionais, extraídos das informações compiladas da Wikipédia

Imagens: revista Bula



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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Os 10 melhores filmes da última década



Mais uma vez Bússola Literária, aproveita o levantamento realizado pelo jornalista Carlos Willian Leite, publicado na sua coluna Filmes, para a revista Bula, em julho deste ano. Como cinéfilo que sou, não concordei em parte com os títulos citados. Acredito que filmes como: O Presente, De porta em porta, Duas Vidas, Mais estranho que a ficção e A 100 passos de um sonho, mereciam sim, constar entre os 10 melhores. Entretanto, respeitamos a opinião dos milhares de outros cinéfilos que responderam à pesquisa.

De acordo com o jornalista Carlos Willian, responsável pela pesquisa, leitores, seguidores do Facebook e Twitter, contribuíram com suas participações na enquete, apontando qual o melhor filme dos últimos dez anos (2005 a 2015). O número de participantes surpreendeu: mais de 4 mil pesquisados, manifestaram suas opiniões, das quais, após cuidadosa síntese, foi possível reunir os dez mais citados. Os filmes estão classificados de acordo com o número de votos que obtiveram. O resultado não pretende ser abrangente ou definitivo, corresponde apenas à opinião das pessoas consultadas. As sinopses são do portal Adoro Cinema.

1 – O segredo dos Seus Olhos (Juan José Campanella, 2010) – Benjamin Esposito (Ricardo Darin) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Gillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.
2 – Bastardos Inglórios (Qentin Tarantino, 2010) – Segunda Guerra Mundial. A França está ocupada pelos nazistas. O tenente Aldo Raine (Brad Pitt) é o encarregado de reunir um pelotão de soldados de origem judaica, como objetivo de realizar uma missão suicida contra os alemães. Com a finalidade de matar o maior número possível de nazistas, da forma mais cruel possível. Paralelamente Shosanna Drayfuss (Mélanie Laurent) assiste a execução de sua família pelas mãos do coronel Hans Landa (Christoph Waltz), o que faz com que fuja para Paris. Lá ela se disfarça como operadora e dona de um cinema local, enquanto planeja um meio de se vingar.

3 – Intocáveis (Eric Toledano e Olivier Nakache, 2012) – Philippe (François Cluzet) é um aristocrata rico que, após sofrer um grave acidente, fica tetraplégico. Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss (Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de pessoas. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas gafes que comete. Philippe, por sua vez, se afeiçoa cada vez mais a Driss por ele não trata-lo com um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se estabelece, com cada um conhecendo melhor o mundo do outro.

4 – Meia Noite em Paris (Woody Allen, 2011) – Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e sonhou ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que fez com que fosse muito bem remunerado, mas que também lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.

5 – O Curioso Caso de Benjamin Button (David Fincher, 2009) – Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver.

6 – Perfume – A História de um Assassino (Tom Tykwer, 2007) – Paris, 1738. Jean-Baptiste Grenouille (Bem Whishaw) nasceu em um mercado de peixes, onde sua mãe (Birgit Minichmavr) trabalhava como vendedora. Ela o tinha abandonado, mas o choro de Jean-Baptiste faz com que seja descoberto pelos presentes na feira. Isto também faz com que sua mãe seja presa e condenada à morte. Entregue aos cuidados da Madame Gaillard (Sian Thomas), que explora crianças órfãs, Jean-Baptiste cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini (Dustin Hoffman), que passa por um período de pouca clientela. Logo Jean-Baptiste supera Baldini e, criando novos perfumes revitaliza a perfumaria. Jean Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos.
7 – Relatos Selvagens (Damián Szifron, 2014) – Diante de uma realidade crua e imprevisível, os personagens deste filme caminham sobre a linha tênue que separa a civilização da barbárie. Uma traição amora, o retorno do passado, uma tragédia ou mesmo a violência de um pequeno detalhe cotidiano são capazes de empurrar estes personagens para um lugar fora de controle.

8 – O Grande Hotel Budapeste (Wes Anderson, 2015) – No período entre as duas guerras mundiais, o famoso gerente de um hotel europeu conhece um jovem empregado e os dois tornam-se melhores amigos. Entre as aventuras vividas pelos dois, constam o roubo de um famoso quadro do Renascimento, a batalha pela grande fortuna de uma família e as transformações históricas durante a primeira metade do século 20.

9 – Onde os Fracos Não Têm Vez (Joel Coen e Ethan Coen, 2008) – Texas, década de 80. Um traficante de drogas é encontrado no deserto por um caçador pouco esperto, Llewelyn Moss (Josh Brolin), que pega uma valise cheia de dinheiro, mesmo sabendo que em breve alguém irá procura-lo devido a isso. Logo Anton Chigurh (Javier Bardem), um assassino psicótico sem senso de humor e piedade, é enviado em seu encalço. Porém para alcançar Moss ele precisará passar pelo xerife local, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones).



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10 – Quem Quer Ser um Milionário? (Danny Boyle, 2009) – Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV “Quem Quer Ser um Milionário?”. Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das suas perguntas feitas.


Imagens: revista Bula



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